Brincadeirinha!
Oi, galera!
Com o dia do vestibulando aí, resolvi trazer algumas dicas para esse povo cheio de fé e força de vontade, porque vou te dizer... prestar vestibular não é algo fácil. Mas primeiro vou contar um pouquinho da minha história e trajetória nessa época!
Qual curso?
Antes de escolher Jornalismo, fiquei em dúvida entre várias áreas porque sou uma pessoa muito...versátil, digamos. Eu sempre gostei de escrever, ler, e sempre fui muito, mas muito, mas muito falante. É. Eu não paro de falar um segundo.
Com isso, já pensei em fazer Cinema, Letras, e até mesmo medicina legal (não me pergunte como!). E eu, sinceramente, não faço ideia de onde que surgiu a ideia de Jornalismo. Mas ela veio. E toda vez que eu ouvia esse nome, meu coração batia mais forte. Eu sabia que era aquilo.
Pública ou particular?
Tá aí uma grande dúvida que tive que enfrentar também. Eu nunca tive preferência por nenhuma faculdade, mas sabia que as públicas enfrentavam greves aqui e outras ali, e isso com certeza era uma desvantagem.
Fiz diversas pesquisas para saber qual a melhor faculdade para o meu curso.
Procurei por critérios como: nota do MEC (isso é muito importante!), se a faculdade tinha os recursos que meu curso demandava (estúdio de fotografia/de vídeos), e é claro, quanto a estrutura física dela.
Tirei logo de cara públicas e federais, já que eu sabia que teria que passar um ano depois de me formar do colégio, estudando com curso pré-vestibular.
Estudei a vida toda em colégio particular (com aquele desconto mara rssrr), mas no ensino médio se abriu um buraco no meu histórico: no primeiro ano, mudei de cidade. Acabei indo pra um colégio muito fraquinho, que só piorou as dificuldades que eu já tinha em exatas. No segundo e terceiro ano, fui para um colégio melhor ao mudar de bairro, mas é claro que enfrentei muita dificuldade no primeiro ano do colégio novo (e puxado pra cacete!), a metodologia era diferente, tudo era diferente pra mim. Cheguei a chorar e pensar em simplesmente desistir (principalmente de matemática). Mas com ajuda dos professores e das amizades (amigas que aguentavam áudios meus de 3 min no whatsapp pra ver se eu tinha entendido direito a matéria: vocês são foda!) consegui me formar com louvor e sem reprovar.
Com isso, no meu último ano no colégio, eu sabia o que queria, e o que não queria: ficar mais um ano estudante para poder então, entrar na faculdade.
Então, comecei a procurar pelas melhores universidades particulares para o meu curso.
Particular!
Fiquei em dúvida pelos melhores nomes do RJ (e pelo MEC): Facha, ESPM, Unicarioca e Veiga de Almeida.
Prestei o vestibular da Unicarioca e da Veiga, passei nos dois, porém a que mais me concedia desconto e que caberia no bolso da minha mãe, era a Unicarioca.
Fui pra lá e confesso que no começo foi tudo um desastre.
Primeiro período
Até porque, no primeiro período só me deram matérias delícias: gestão, empreendedorismo, raciocínio lógico. Quem guenta?! Mas consegui manter um CR 9 (saudades primeiro período, inclusive) e ficou tudo bem.
Hoje em dia, não tenho dúvidas do curso que escolhi (até porque, né, 5o período já, se eu ainda não tivesse descoberto...) e eu o amo cada dia a mais. Ainda tenho dúvidas quanto em que área vou trabalhar? Com certeza.
Mas tudo vem na sua hora.
Agora, sem mais testemunhos e vamos pro que importa!
Trouxe algumas dicas para os vestibulandos de plantão.
Dicas para criar uma rotina de estudos mais produtiva
Segunda a sexta
Cada estudante possui uma rotina diferente. Para o coordenador do Anglo, Daniel Perry, o ideal para alunos que estudam em um período e têm o resto do dia livre é estudar entre cinco e oito horas, e sempre as matérias que teve no dia. “O interessante é ele dedicar cerca de uma hora a uma hora e meia para cada matéria com uma pausa de 10 a 15 minutos entre elas”.
Para quem faz cursinho, segundo Vinícius Haidar, coordenador do Poliedro, a melhor estratégia é seguir o conteúdo programado pelas apostilas. “Também é importante sempre tentar intercalar as matérias de humanas e exatas”.
Criando seu próprio método de estudos
Alunos que estão no terceiro ano do Ensino Médio, não costumam ter um guia para estudar tão claro quanto nos cursinhos, afirma Vinícius, então é preciso se adaptar. “O melhor é pegar uma prova antiga do vestibular desejado de tempos em tempos e resolvê-la. Veja quais foram as dificuldades e estude durante as tardes.
Outra alternativa é seguir o mapa do Ensino Médio, ou seja, dividir o conteúdo pelo ano e estudar com o material do colégio mesmo. Segundo o coordenador, o mesmo é válido para quem decidir estudar por conta própria. “Consiga um material de apoio e também utilize essa estratégia”.
Trabalho + estudos
Vinícius ressalta que a organização dos estudos de quem concilia um curso pré vestibular e um emprego depende de diversos fatores, como a rotina em si, a flexibilidade dos horários de trabalho e o próprio cansaço de cada um.
De qualquer forma, Daniel afirma que é importante aproveitar o máximo da aula e das brechas ao longo da semana, como intervalos do trabalho, o almoço e, se possível, até o transporte, para ler o que foi ensinado e fazer exercícios. “Se ele conseguir nesses intervalos fazer cerca de cinco exercícios por dia, já serão 25 de segunda a sexta e 100 em um mês”.
Videoaulas
Nos colégios e cursinhos existe um começo, um meio e um fim. O estudante sabe a hora que começa a aula e a hora que ela termina. Quem estuda por videoaulas vive uma realidade diferente. Se ele decidir, as aulas podem começar às oito da manhã e terminar às onze da noite.
Entretanto, Vinícius alerta que essa estratégia está longe de ser a mais indicada. “Não faz sentido só assistir aos vídeos e não praticar. As pessoas aprendem errando e você não erra quando assiste uma aula, mas quando faz um exercício”.
Segundo o coordenador, para organizar o tempo, o ideal é seguir mais ou menos a rotina de quem frequenta um cursinho, ou seja, assistir às aulas em um período e fazer exercícios no outro. “Se não for assim, existe chance de o aluno se perder”.
Final de semana
Para os coordenadores, os estudos não devem parar nesses dias. Daniel afirma que é importante fazer uma espécie de resumo da semana. “O ideal é fazer um plano de estudos para que o estudante, no final de semana, consiga varrer todas as matérias que teve, nem que seja um pouquinho, nem que seja uma hora por matéria”.
Muitos aproveitam o período apenas para aprofundar o que sabem ou tentar entender o que têm dificuldade. Entretanto, segundo o coordenador, não adianta focar apenas em determinadas matérias. “É melhor estudar um pouquinho de tudo do que estudar só aquilo em que ele vai bem ou vai mal”.
Também não ache que apenas ler os materiais é o suficiente “A lógica nos finais de semana também é a mesma: praticar sempre o que aprendeu por meio de muitos exercícios”, completa Vinícius.
Matéria originalmente postada por: guiadoestudante
Espero que tenham gostado!
Besin, besin,
Giulia
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