App de organização: To Do

sexta-feira, 10 de julho de 2020 Nenhum comentário

Oi, gente, tudo bem?!

Essa semana eu decidi começar a subir lá no Instagram (se você ainda não segue o Blog por lá, é @cafecomgiulia) dicas de apps que tenho usado/já usei e gostei muito. 

A dica de hoje é o app To Do.


É um app de organização (yay, como eu amo!), de lista de tarefas do hotmail. É o que tem salvado minha vida para não esquecer de fazer minhas tarefas e algumas tarefas diárias, que preciso fazer todos os dias. Ele ainda te dá essa opção: de você colocar aquela tarefa para repetir todo os dias. 
Você, claro, pode colocar alarme/notificação para não se esquecer de fazer outra tarefa em especial, e tem muitos features legais!

Ele você pode baixar tanto no seu pc Windows quanto no seu celular! Show, né?!

Deem uma olhada no app:


9 países para você estudar de graça (ou quase isso!)

quinta-feira, 9 de julho de 2020 Nenhum comentário


Oi, gente, tudo bem?

Hoje venho trazer para voces 9 paises em que é de graça (ou quase) para estudar, pelo site "Estudar Fora". 

Confira!

Estudar de graça na Alemanha


Desde outubro de 2014, todas as universidades alemãs não cobram tuition fees de nenhum aluno, incluindo estudantes estrangeiros, tanto para cursos de graduação quanto programas de mestrado integrados. A exceção é a universidade de Daden-Würtemberg, que atualmente cobra 1.500 euros (cerca de R$ 6.500) por semestre de alunos estrangeiros .

Em algumas universidades federais, cobra-se uma contribuição semestral e/ou taxas administrativas (na casa de 50 euros, ou R$ 217 aproximadamente). 

Mestrado


Os cursos de mestrado separados (aqueles que não acontecem no ano final de um programa de graduação) via de regra são cobrados na Alemanha. No entanto, eles acabam sendo mais baratos do que em outros países europeus. 

PhD


Já os programas de PhD na Alemanha costumam ser gratuitos. Em alguns casos, os alunos só pagam a partir do segundo semestre, mas mesmo nesses casos paga-se uma contribuição de 150 a 200 euros (R$ 650 a R$ 870) por semestre. O mais comum, porém, é que os alunos do PhD trabalhem num projeto de pesquisa ganhando salário, ou ganhem uma bolsa para estudar.

Custos


No entanto, além dos estudos, há as despesas com custo de vida. E estudantes na Alemanha gastam cerca de 500 a 800 euros (R$ 2.170 a R$ 3.470) por mês com alimentação, transporte, acomodação e outras despesas. Geralmente, o governo alemão exige 8.000 euros para um ano de quem quer estudar no país. O governo também autoriza universitários brasileiros a trabalhar 120 dias por ano em tempo integral ou 240 dias meio período.

Estudar de graça na Áustria


Custo


Para alunos estrangeiros, as universidades públicas ou federais da Áustria cobram apenas cerca de 360 a 720 euros (R$ 1.560 a R$ 3.150) por semestre de tuition fees, segundo o Study in Austria. 

Há ainda uma taxa de 19,20 euros (cerca de R$ 83) referente à participação na união de estudantes do país, e a um seguro contra acidentes para estudantes.

Mesmo nesses casos, há oportunidades de isenção ou de reembolso para essas taxas. Essas oportunidades existem para participantes de determinados programas de intercâmbio, para membros de universidades parceiras ou para cidadãos de países em desenvolvimento (categoria na qual o Brasil é frequentemente incluído). No entanto, é preciso verificar essas oportunidades individualmente em cada universidade e para cada curso.

Bolsas de estudo 


Fora isso, há também oportunidades de bolsas de estudo no país. Uma lista dessas oportunidades pode ser vista aqui. Algumas delas cobrem, além dos custos de estudo, os custos de vida no país, que ficam na casa de 950 euros (R$ 4.150) por mês.
Estudar de graça na Noruega
Segundo o site Study In Norway, universidades e faculdades estatais da Noruega via de regra não cobram tuition fees dos alunos, incluindo estudantes estrangeiros. Isso se aplica a todos os níveis, incluindo graduação, mestrado e doutorado. No entanto, os estudantes devem contribuir com uma taxa de 300 a 600 coroas norueguesas (cerca de R$ 133 a R$ 266) por semestre.

Ainda assim, algumas instituições públicas da Noruega podem cobrar tuition feespara alunos matriculados em alguns programas específicos, em geral no nível de mestrado. E a maioria das instituições privadas cobra tuition fees em todos os programas. Mesmo nesse caso, elas costumam ser menores do que em outros países para cursos do mesmo nível, e as taxas para alunos estrangeiros não são maiores do que para noruegueses.

Custos 


Por outro lado, o custo de vida na noruega é mais alto. Estudantes podem esperar gastar de 90 mil a 100 mil coroas noru

A Finlândia é uma das nações com melhor qualidade de ensino e de vida do mundo. E segundo o site Study in Finland, alunos de cursos de PhD não pagam tuition fees. O mais comum é que eles recebam salário ou bolsas de estudo enquanto atuam como pesquisadores.

Mestrado e graduação


Para cursos de mestrado e graduação, porém, tanto as instituições públicas quanto as privadas cobram tuition fees desde o segundo semestre de 2017. Mesmo assim, em alguns casos, é possível ficar isento dessas taxas. Esta página mostra alguns casos em que é possível obter isenção.

E, mesmo que você precise pagar, há também oportunidades de bolsa para as instituições do país. Elas precisam ser verificadas em cada universidade, e para cada curso, no entanto. Uma lista das universidades finlandesas pode ser vista aqui.

Além disso, o aluno precisará arcar com seus gastos pessoais. Segundo o site, esses gastos variam entre 700 e 900 euros por mês (R$ 3.000 e R$ 3.900). Mas o país permite que universitários não europeus trabalhem 25 horas por semana durante o período letivo, o que pode ajudar. O site da embaixada da Finlândia no Brasil oferece também diversas informações em português para quem pretende estudar lá.
Estudar de graça (ou quase) na Suécia
Assim como na Finlândia, os estudantes estrangeiros na Suécia não precisam pagar tuition fees para programas de doutorado. O mais comum é que eles recebam salário ou, ao menos, uma bolsa de estudos.

Graduação e mestrado


No entanto, no caso de programas de graduação ou mestrado, essas taxas podem ser aplicadas. Mesmo assim, o site Study in Sweden mostra uma lista de universidades que oferecem bolsas de estudo para alunos estrangeiros.
O custo de vida no país, por sua vez, fica em torno de 8.370 coroas suécas (ou mais ou menos R$ 3.400) por mês incluindo alimentação, acomodação e transporte.
Estudar de graça (ou quase) na Islândia
Para quem não se incomoda com clima frio, a Islândia é outro país nórdico em que dá para fazer faculdade pagando pouco.

O país tem sete universidades, quatro das quais são públicas. E, nelas, segundo o QS, não são cobradas as tuition fees — apenas uma taxa administrativa de registro, que custa cerca de US$ 600 por ano. Convertendo e tirando a média, dá cerca de R$ 200 por mês para estudar numa universidade islandesa.

Custo de vida


Por outro lado, o custo de vida no país pode ser proibitivo, mesmo considerando os preços baixos que se paga para estudar. Há, no entanto, pelo menos duas universidades que concedem bolsas de estudos a alunos internacionais. As bolsas, segundo o site Study in Iceland, são oferecidas também pelo ministério de Educação, Ciência e Cultura da Islândia, e variam a cada ano.
Estudar pagando pouco na Espanha
Assim como em diversos outros países, as universidades da Espanha se dividem entre as públicas e as privadas, sendo que aproximadamente um terço delas são públicas. E nessas instituições, é possível fazer uma graduação por um preço comparável ao de universidades privadas no Brasil.

Em universidades públicas, como a Universidade de Barcelona, a Universidade Autônoma de Barcelona e a Universidade Autônoma de Madrid, os cursos de uma graduação ficam em torno de €1.500 por ano. Mesmo na conversão atual, com o real desvalorizado, isso dá aproximadamente R$ 9.000 por ano, ou cerca de R$ 750 por mês.

Naturalmente, ainda é necessário inserir nesse cálculo o custo de vida. Em cidades como Madrid e Barcelona, ele não é barato, chegando a ser mais caro que capitais brasileiras (segundo o Expatisan). 

No entanto, também há universidades públicas em cidades do interior do país, como a Universidade de Valência e a Universidade de Granada. E, nessas outras cidades, o custo de vida é bem menor.

Pós Graduação na França


A França possui mais de 76 cursos de graduação em inglês, mas a maioria é oferecida por universidades particulares e costuma ser cara. Já para quem procura pós-graduação, há preços bastante atrativos.


Mestrado


O mestrado de engenharia de nanotecnologia da Universidade de Lyon, por exemplo, custa cerca de 500 euros por ano (mesmo para estudantes não europeus), já com o seguro saúde incluso. O curso tem duração de dois anos e as aulas são em inglês.

Pós Graduação


Já a pós-graduação em Estudos Culturais Comparados da Universidade Jean Moulin, em Lyon, custa 250 euros e tem duração de dez meses.

Segundo o governo francês, o universitário precisa de 430 euros por mês para se manter enquanto estuda no país. Alunos internacionais podem trabalhar até 964 horas ao ano na França, o que corresponde a 60% da carga horária de uma pessoa com emprego em tempo integral.

Portugal – pós com ótimos preços


Assim como a França, a maioria dos cursos de graduação em Portugal têm custo elevado. Contudo, para quem busca pós-graduação, o país pode ser uma excelente opção. O mestrado em Energia Sustentáveis, do Instituto Politécnico do Porto, por exemplo, custa 950 euros (R$ 4.150) ao ano e dura dois anos.



Gostaram? Entre em contato se quiserem saber mais sobre um programa em especial. 
Até o próximo post!!

Roommate - Capítulo 17

quarta-feira, 8 de julho de 2020 Nenhum comentário






Sexta feira chegou e era o dia que eu tinha combinado de Erik ir pro bar comigo e uns amigos da faculdade. Consegui despistá-lo desde o começo da semana, vivendo momentos intensos com Noah. Eu tenho o ajudado no processo do cliente maluco (e revoltado) dele, fazendo a gente ficar mais conectado ainda.

Mas eu sabia que precisava conversar o quão antes com Erik. 

À noite, Noah comentou que iria ficar em casa, descansando, porque teve uma semana estressante graças às ordens de seu pai para que resolvessem o quanto antes a questão do processo do restaurante, e eu havia o avisado que iria pro bar, encontrar uns amigos.
Antes de sair de casa, Noah perguntou:
sozinha?
Não. - olhei nos olhos dele enquanto dizia. Noah pareceu incomodado, mas eu não iria mentir. E nós tínhamos deixado claro que não estávamos tendo algo sério. Né?!

Então por que eu me sentia tão culpada?!

Ele pediu pra que eu tomasse cuidado e que iria me esperar acordado. 

Saí de casa e encontrei Erik na porta do bar. Nos cumprimentamos com um selinho demorado e entramos no bar de mãos dadas. Vimos meus amigos sentados em uma mesa, e outros em pé, jogando sinuca. 

Meus olhos rapidamente se encontraram com os de Thomás, que estava em pé, com uma menina ao seu lado. Ele rapidamente viu que eu e Erik estávamos de mãos dadas e tirou seu braço que estava apoiado na menina que estava com ele.

ei, gente. Esse é Erik. - eu disse, chegando perto do pessoal sentado, apresentando-o. Todos sorriram, animados e responderam de volta.

Jess logo se levantou, vindo me abraçar e dizendo em meu ouvido:
ele não parava de olhar pra porta, ansioso, esperando você chegar. - ela se referia a Thomás.

Suspirei, dando de ombros.

Sentei- me perto dela e com Erik ao meu lado. Cumprimentei Thomás com um aceno de cabeça, mesmo. Ele retribuiu da mesma forma.



Passamos a noite dessa forma: meio afastados um do outro, mas nos divertindo com nossas companhias.

Depois de  muitos drinks, e nos divertirmos bastante, a noite estava chegando ao fim e eu e Thomás mal tínhamos nos falado a noite toda. O que era bem incomum: nós éramos próximos, além da próximidade íntima, éramos amigos. Eu notei que ele não tirava os olhos de mim a noite toda, porque, óbvio, eu também não tirava os olhos dele a noite toda. Fiquei preocupada por ele não ter demonstrado muito interesse pra falar comigo. O que isso queria dizer?!

Antes de me despedir do pessoal, fui ao banheiro que ficava mais afastado de onde eu estava com todos e na volta dei de cara com ele, que me esperava no corredor que tinha em frente ao banheiro feminino e masculinho. 

Estava de pé, mas parecia ventando: o que o alcool faz, né. 

Eu já imaginava que coisa boa não vinha. 

-Oi. - eu disse, suspirando e me virando pro espelho para arrumar meu cabelo. 

-E esse cara?  - ele disse, chegando mais perto de mim. 

-Que é que tem?

-Vocês estão juntos mesmo? - suspirei, me virando pra ele séria. - Ué, não posso perguntar?

-Eu vim com ele. E você já sabe que sim. 

-Qual é, Alice... eu sinto sua falta. - Thomas colocou uma de suas mãos em minha cintura, me puxando pra perto. - e você sabe que eu faço bem melhor. - falou no meu ouvido, afastando meu cabelo e beijando meu pescoço.

Eu e Erik não tinhamos nada sério e tinhamos deixado bem claro isso um pro outro. Não seria problema eu ficar com Thomas novamente, mas não ali, junto com Erik e óbvio, com a "namorada" dele (que tenho certeza que não é a mesma situação minha e de Erik, com certeza eles estão sérios). 

-Eu sei disso. Não duvido, nunca disse o contrário. - eu disse, tirando sua mão de minha cintura.  - Eu e Erik não estamos sérios. Diferente de você e da menina que trouxe hoje, né?!

Ele fechou a cara na hora. 

-Você nao percebe? - perguntou, cruzando os braços. 

-Percebo o quê, Thomas? 

Ficou um silêncio mortal entre nós. Até Erik aparecer no final do corredor, dizendo: 

-Alice? Vamos? 

Eu dei uma última olhada pra ele, esperando ele dizer mais alguma coisa, mas quando vi que nao iria dizer, desisti. 

Passei por ele e dei a mão para Erik. 

-Tudo bem?

-A gente costumava ficar. - eu disse, olhando pra Erik. Ele pareceu um pouco incomodado. - Mas ele está com uma menina agora, e bem, eu vim com voce, o que nao é problema pra mim. Mas ele achou um problema. - revirei os olhos. - só vamos embora. Amanha é outro dia, e sem alcool, será melhor conversar com ele. 

-Concordo. 

Despedi-me de todos e Erik me deixou em casa, na porta do prédio. Mas quando eu estava terminando de me despedir dele, um Thomas transtornado surgiu, gritando:

-Ela não te merece, você sabe disso, né? - ele olhava pra Erik com um olhar mortal. 

Me arrepiei dos pes a cabeça. Era quase 4 da manhã. A rua deserta. Não precisava de uma confusão e ser expulsa do predio o qual acabei de me mudar.


-Thomas? - me virei, rapidamente, tirando as mãos de Erik. 

-Cara?  - Erik olhou pra ele, nervoso.

-Você é um lixo, e voce sabe bem disso. - Thomas chegou perto em segundos, dando um soco em Erik. 

Sim, um soco, bem no meio da cara dele.

-Você ta maluco?!  - Erik caiu por um segundo, mas logo partiu pra cima de Thomas.

Pronto, era so o que me faltava agora.

-Me admiro muito voce, Alice. - Thomas disse, se livrando do Erik por um segundo.

Thomas falava como se conhecesse Erik já, o que pra mim nao fazia sentido algum. Eu nao estava entendendo nada o que estava acontecendo. 

-Parem com isso, agora!  - eu gritei, tentando afastar os dois e acabei levando uma cotovelada no olho, de Erik, que sem querer estava tentando chegar pra tras e se desvenciliar de Thomas.

Em poucos segundos já tinham varias luzes acesas dos apartamentos e apareceu um Noah correndo, me levantando (a cotovelada foi forte real, acabei sendo jogada no chao) e tentando apartar os dois garotos que estavam tentando se matar. 

Tudo aconteceu muito rapido: de repente tinha uma mulher me ajudando, Thomas e mais um cara tentando conter Erik e Thomas e muita gritaria. Eu nao entendia nada. 

De tanto nervoso, acabei desmaiando. 

Faculdade oferece bolsa de estudos no Canadá

terça-feira, 30 de junho de 2020 Nenhum comentário
Oi, gnte, tudo bem? 



 

Olha que oportunidade incrível eu achei no oicanada.com

O Alexander College, localizado em Vancouver, British Columbia, está oferecendo bolsa de estudos de até CAD $5.000 para cursos começando em setembro de 2020 e janeiro 2021. 

A bolsa está disponível para interessados em programas com duração de dois anos — conhecidos como “Associate Degrees” — mas que precisam ou gostariam de estudar inglês antes de encarar uma formação profissional no college. 

Direito a trabalho

É importante lembrar que os alunos dos programas acadêmicos com duração de dois anos do Alexander College podem conseguir permissão de trabalho válida por até três anos após a graduação — o famoso Post Graduation Work Permit ou PGWP. E isso vale para vários cursos oferecidos pelo Alexander College nas áreas de Economia, Psicologia, Negócios (Administração), Ciências Humanas e Sociais e ainda Ciências Exatas e da Natureza. Os alunos também podem trabalhar 20 horas por semana enquanto estudam e em tempo integral durante as férias. 

Como funciona a bolsa

A bolsa funciona assim: após a matrícula em um Associate Degree com início para setembro de 2020 ou janeiro de 2021 e o pagamento do depósito que irá cobrir meio ano de estudos (CAD $8.700), o aluno leva grátis cerca de três meses de aulas de inglês, de qualquer nível. No total, serão 14 semanas de aula e uma economia que pode chegar a até CAD $5.000! 

A carga horária semanal do programa de inglês varia de acordo com o nível do estudante. Para os alunos dos níveis básico e intermediário, são 20 horas de aulas por semana que ficam como presente, enquanto o pessoal do intermediário-avançado ou do avançado ganha o equivalente a 15 e 10 horas de aulas gratuitas por semana, respectivamente. 

E o melhor é que os alunos poderão estudar o inglês online de setembro a dezembro, enquanto ainda estão no Brasil, economizando passagem, hospedagem e tudo mais que seria gasto se já estivessem longe de casa. E assim, quando desembarcarem no Canadá no ano que vem, terão adiantado três meses de inglês e, dependendo do nível, podem já estar prontos para iniciar o programa acadêmico. 

Como fazer?
Quer saber mais detalhes ou partir logo para a sua inscrição? Escreva, então, para a representante brasileira do Alexander College, a Rafaela Borges, pelo email rafaela@alexandercollege.ca e prepare-se para dar um grande salto na qualidade da sua vida!

Já ouviu falar em arte-educação?

quinta-feira, 25 de junho de 2020 Nenhum comentário
Oi, gente, tudo bem?!

Hoje venho trazer para vocês algumas dicas de como transformar seu currículo em arte! 

A arte dentro ou fora dos museus pode ser uma ferramenta de desenvolvimento pessoal e profissional



A youtuber Vivian Villanova é dona de um dos canais mais conhecidos sobre arte, o ViviEuVi, e acredita nela como uma ferramenta de desenvolvimento pessoal muito importante. Depois de fazer grande parte de sua carreira na área de gestão de projetos artísticos, em 2015, ela criou seu canal motivada pela dificuldade em conversar sobre o assunto com as pessoas ao seu redor. Foi na internet que conseguiu construir uma comunidade com quem pode dividir conhecimentos e ideias. Atualmente, em torno de 37% do seu público é formado por pessoas  entre 13 e 24 anos.

“Esse olhar sensível que a arte nos ajuda a desenvolver sobre o outro nos torna seres humanos mais abertos às diferenças e mais criativos para lidar com a vida”, afirma Vivian. Ao passo que a globalização e a tecnologia modelam novas realidades do trabalho, grandes empresas começam a olhar além das capacidades técnicas e esperam que seus funcionários possam se adaptar rapidamente a esses cenários.

Segundo Elisa Cavalcante, sócia da consultoria de Recursos Humanos 3D Partners, as empresas começaram a valorizar as soft skills, também conhecidas como habilidades humanas, até mais que as habilidades técnicas. “Qualquer forma de interação com o outro que seja livre e espontânea traz um crescimento e uma maturidade e, obviamente, isso vai refletir no dia a dia no trabalho”, conta.

Já ouviu falar em arte-educação?

Ana Mae Barbosa é uma educadora que já vem enfatizando a importância da arte na formação educacional há tempos. Pioneira em arte-educação, Ana Mae é a principal referência brasileira no ensino de Arte nas escolas. A educadora também foi uma das defensoras da mudança na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB — Lei 9.394/1996), que, em 2016, estabeleceu como obrigatório o ensino de teatro, dança e artes visuais nas escolas. As instituições ainda têm um ano para se adaptar ao novo currículo.

Em entrevista, a educadora fala que, se pensarmos como Herbert Read, poeta e crítico de arte britânico, que “a arte é o esforço do ser humano para entrar em compasso com os ritmos da vida”, então a arte pode fazer parte de todas as disciplinas que conhecemos, da Biologia até a Física.
 
Assim como propõe Ana Mae, Vivian acrescenta que “o pensamento crítico e sensível que só a arte traz é uma ferramenta poderosa de olhar pra si e para o mundo ao nosso redor”. Dessa forma, estudar arte vai além de olhar uma tela dentro do museu. Ela traz maneiras diversas de olhar acontecimentos e sentimentos que gravam a história do mundo, seja exprimindo os valores de uma época ou retratando momentos específicos, como a Guernica (1937) de Pablo Picasso.

Por onde começar

Existem muitas formas de começar a estudar arte. Além de cursos pagos e gratuitos em que você pode se aprofundar nesse universo, a internet também é uma maneira incrível e acessível de exploração e, até mesmo, para desconstruir a ideia de arte atrelada aos museus.

Alguns perfis no Instagram trazem leituras próprias da internet, como o Arte Depressão, que une arte com o que mais gostamos no mundo virtual, memes, ou o Lowbrow & Popsurrealists, que divulga artistas contemporâneos que usam o estilo surrealista misturado à temática pop. Já perfis de museus também te deixam por dentro de notícias do mundo da arte e trazem conteúdos informativos, como os perfis da Pinacoteca de São Paulo, do Masp, do Museu de Arte Moderna de SP , além de museus estrangeiros, como o MoMA, dos EUA.

Fonte da matéria: guiadoestudante


 
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